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A oportunidade é boa como raras vezes já foi para se trabalhar um novo marketing de rochas ornamentais.
Afinal, ao menos entre os países que não estão sob crise financeira, vários cidadãos pertencentes à classe média estão com dinheiro sobrando: os juros nas poupanças e contas remuneradas é tão baixo, que sequer recuperam a inflação, e as ações e aplicações financeiras perderam confiabilidade desde o início da crise financeira.
Aqui o setor de rochas poderia explorar seu material: ele pode ser caro, mas mantém seu valor. Quem hoje investe em rochas ornamentais em suas cozinhas ou banheiros, para nomear apenas um exemplo, recupera esse dinheiro na venda da casa ou do apartamento com lucro (ou deixa isso de herança para seus descendentes).
Vejamos os EUA: ali foi iniciada, em torno do boom imobiliário dos anos 1990, uma inédita demanda por tampos de cozinha em granito. Os vendedores sensibilizaram a clientela para a elegância e valor do material, de modo que numa revenda fosse alcançado inclusive lucro.
Essa argumentação não se pode transferir para outra parte do mundo, já que em outras partes as pessoas não negociam tanto seus imóveis quanto nos EUA.
Contudo, veja acima: rochas ornamentais são, em razão de sua durabilidade, um investimento sempre seguro. E no que tange aos rendimentos, ou à valorização do material ao longo do tempo, as rochas ornamentais têm um efeito adicional: trazem sorte.
Pois em uma bela casa ou em um belo apartamento sempre haverá o contentamento de seu morador, de haver se autopresenteado com algo valioso.
(28.02.2014)